
Produção de leite em vacas em lactação

A eficiência proteica em ruminantes e a alta produção de leite em vacas leiteiras são prioridades que desafiam produtores, nutricionistas e cientistas em todo o mundo. A crescente população mundial vem com uma demanda crescente por alimentos, especialmente fontes de proteína, como carne e leite. Nos últimos anos, só o consumo de produtos lácteos tem aumentado mais de 2,5% ao ano em todo o mundo. A necessidade constantemente crescente de proteína animal está levando as indústrias de ração e de produção animal a fornecer soluções cada vez mais eficientes, livres de resíduos e sustentáveis.
Portanto, leite com maior qualidade e em maior quantidade deve ser produzido a partir dos recursos disponíveis. Uma maior eficiência energética e proteica dos ruminantes, assim como uma melhor produção de leite, são benéficos para atingir o objetivo de mais leite e carne com a mesma ingestão de proteína.
Você sabia?
Uma vaca que produz 30 litros de leite por dia com 3,3% de proteína bruta (PB) aloca 990g de proteína para a produção. Como as dietas são formuladas com aproximadamente 16% de PB, esta vaca receberá 3,5 kg de proteína por dia. Isto significa que menos de 30% da proteína da ração é usada para produzir a proteína do leite. Os 70% restantes consistem de proteína usada para o metabolismo e perdas do animal:
- Teor de uréia na urina devido à quantidade excessiva de amônia no rúmen
- Frações indigestível e endógena excretadas nas fezes e urina
- Excreção na urina através da utilização ineficiente da proteína absorvida para síntese de leite e proteína corporal
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Reduzir os custos de alimentação, otimizando a eficiência protéica
A fim de melhorar a produção e a qualidade do leite, é benéfico aumentar a quantidade de ácidos graxos voláteis no rúmen, bem como de proteínas microbianas e aminoácidos que passam para o intestino delgado. Entretanto, se a proteína e outros nutrientes não forem digeridos adequadamente, uma redução na produção e qualidade do leite, ou uma redução no desempenho de crescimento pode resultar em redução de desempenho e lucratividade geral.

Não é apenas a quantidade de proteína que importa
Nas vacas leiteiras, as rações com alto teor de proteína levam ao aumento da produção de leite. Entretanto, as rações com alto teor de proteína não degradável são frequentemente muito caras e se a quantidade de proteína degradável na ração não for equilibrada com fontes de energia adequadas, uma parte substancial da proteína não pode ser utilizada pelas bactérias ruminais levando a um excesso de produção de amônia. Esta amônia é então convertida em ureia no fígado, em um processo que consome energia. Parte desta ureia é reciclada pelo animal, mas uma parte maior é excretada através do leite ou da urina. Esta situação pode levar a grandes perdas de proteína dietética, redução do desempenho e aumento dos custos de alimentação. Quando fontes mais caras de proteína não degradável são utilizadas nas rações dos ruminantes, a otimização da digestão e absorção é fundamental para capturar os benefícios dos maiores custos de insumos.
Você sabia?
Uma vaca precisa de cerca de 7,3 kcal de energia para metabolizar um grama de amônia. O processo metabólico para reduzir o excesso de uréia no rúmen consome a maior parte da energia da ração. A longo prazo, isto pode reduzir a produção de leite e o desempenho reprodutivo.

Como apoiar a eficiência proteica e a produção de leite?
Uma maneira é proteger algumas estruturas proteicas no rúmen contra a degradação microbiana e, portanto, aumentar a quantidade de proteína by-pass que passa para o intestino delgado. Em paralelo, aumentar a digestibilidade das proteínas e o fornecimento de energia no intestino delgado pode melhorar a eficiência alimentar e proteica. Assim, os custos da ração poderiam ser reduzidos diminuindo o nível dietético de fontes de proteína by-pass caras e utilizando fontes ricas em proteína degradável do rúmen.
Reduzindo o número de protozoários, metanogênicos e bactérias produtoras de amônia, a eficiência proteica e energética no rúmen pode ser melhorada naturalmente. A mudança para uma microbiota ruminal benéfica pode contribuir para o aumento da formação de ácidos graxos voláteis e levar ao aumento da proteína microbiana - mesmo em rações com menores níveis de proteína degradável ruminal.
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Natureza que funciona – provada científicamente
Trabalhos científicos realizados com o Actifor® Boost demonstram uma melhora em diversos parâmetros de qualidade do leite.*
Parâmetros Efeitos Actifor® Boost | |
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Produção de leite +1.1 kg/dia | |
Proteína do leite | +0.04 % |
Contagem de células somáticas | -17 x 10^3/ml |
Ureia no leite | -1.34 mg/dL |
O Actifor® Boost melhora a produção ruminal de ácidos graxos voláteis, resultando em mais energia para produção de leite.
* Melhora media em vacas leiteiras com Actifor® Boost comparado ao controle, média de dados de 8 experimentos que avaliaram parâmetros de qualidade do leite
** Experimento in-vitro com Actifor Boost na produção de ácidos graxos voláteis, INRA, France, 2014
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Megan Koppen
RTM Poultry, Sales Group North America
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